segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Aquilo que os olhos vêem ou o Adamastor, Manuel António Pina, orientador de leitura

Aquilo que os olhos vêem ...

Os olhos de Sophia afundavam no Oceano … !
Não! Não é o que podem estar a pensar! Desculpem se vos assustei, mas Sophia estava lentamente a adormecer olhando o Oceano, lindo, manso, verde-azul ... só uma ligeira brisa quebrava a sua superfície … Onde estaria Adamastor? No quase sonho de Sophia, estaria sossegadamente no azul profundo sem dor e sem mágoas de Tétis …

- Hã? Ai! Ui! Fhiloooooooos! Não tem graça! Por isso estavas tão sossegado, achas que és o Adamastor para me atirares água?
- Quem?
- Nem penses que te vou responder, estava quase a descobrir!!!!!!!!!!!!!!! Até ia ver a Tétis, assim ele já não precisava de mais ninguém!!!!!!!!!!!!

Agosto na praia … Onde estaria Adamastor?

- Como se media o tempo a bordo das caravelas e naus portuguesas de quinhentos?
- Como se calculava a localização das caravelas e das naus portuguesas de quinhentos?
- Qual o significado do nome Adamastor, a partir da etimologia grega?
- Como se podem saber coisas que não sabemos?
- Existe alguma relação entre ver e conhecer?
- A dúvida pode estimular o conhecimento?
- “Sempre haverá muitas sabedorias por saber”?
- É possível perdermo-nos no tempo?
- Tudo tem uma causa natural, ainda que a desconheçamos?
- Podemos descobrir a causa de todas as coisas?
- Os nossos sentidos enganam-nos?
- Posso ou devo duvidar da informação que me chega através dos sentidos? Porquê?
- Como posso saber que o que vejo, ouço, ou sinto não é verdadeiro?
- Que podemos verdadeiramente saber?
- Os sonhos podem ser verdadeiros?
- Qual o significado do vocábulo “verdade”?
- O que aconteceu a Manuel?
- Existem limites ao conhecimento humano?

Podes ajudar a encontrar respostas para estas questões?
Diz-nos o que pensas e envia para aqui

Obrigada!

Sem comentários:

Enviar um comentário